No ciclo do desenvolvimento humano, o envelhecimento consta como uma das últimas fases da vida, e a partir deste momento, inúmeras mudanças sistêmicas ocorrem tanto na saúde física, quanto na mental. Diversas condições surgem para afetar quem está envelhecendo, desde a restrição da locomoção pelo enfraquecimento dos ossos e articulações, até doenças neurológicas como Alzheimer e Parkinson.
Por essa razão, é de suma importância que haja assistência ao idoso, seja por parte da sua família ou demais profissionais responsáveis pelos cuidados. Durante muito tempo criou-se a ideia de que levar o idoso para casas de permanência era sinônimo de abandono, mas sabemos que esse pensamento é completamente equivocado. Neste blog trataremos sobre a importância do acompanhamento constante daqueles que não podem mais cuidar de si mesmos e evidenciaremos a relevância que as casas de permanência possuem na vida dos idosos.
Casa de permanência não é sinônimo de abandono.
O termo asilo foi utilizado ao longo do tempo para definir um espaço onde pessoas vulneráveis viviam. Quando esse nome surgiu, não eram apenas idosos que viviam nesse espaço, mas também crianças e pessoas enfermas. Geralmente, quem vivia nos ditos asilos eram pessoas que não possuíam condições financeiras para se sustentarem, e cabia à igreja católica arcar com as despesas através de doações. Com o passar dos anos, os espaços passaram a ser delimitados: os órfãos foram para os orfanatos e os idosos permaneceram em asilos. Todavia, as condições de acolhimento foram gradativamente melhorando.
Os avanços da ciência e medicina propiciaram o aumento na expectativa de vida das pessoas, e isso se refletiu em melhorias nos espaços de acolhimento, que nominalmente deixaram de ser chamados de asilos para serem chamados de casas de repouso ou casas de permanência. Ao falarmos desses locais, associamos a um espaço de rejeição, seja por parte da família ou da sociedade em relação às pessoas idosas. Na verdade, usar a palavra asilo é tão desatualizado quanto o pensamento que associa casas de permanência a lugares de abandono.
E por que casas de permanência não são locais de abandono?
A principal finalidade das casas de permanência é justamente oferecer ao idoso toda a assistência possível que sua família sozinha não conseguiria oferecer. Nesses espaços, os idosos possuem constante acompanhamento por parte de diversos profissionais, como médicos, nutricionistas, profissionais de educação física e principalmente enfermeiros e psicólogos, que estão em constante contato com o hóspede, oferecendo a ele ajuda imediata para lidar com qualquer problema ligado à sua saúde ou mobilidade.
Dificilmente os familiares de uma pessoa na terceira idade têm possibilidades de simultaneamente propor ao seu familiar todas as formas de ajuda para que o envelhecimento dessa pessoa seja digno. Quando a família decide por deixar seu pai, avô, mãe ou avó em uma casa de permanência, ela está oferecendo a possibilidade de descansar com plena assistência. A ideia de abandono torna-se completamente infundada a partir da percepção de que a permanência do idoso nas casas de repouso pode e deve ser constantemente acompanhada por parte da família.
A partir do momento em que a pessoa na terceira idade torna-se o hóspede de uma casa de permanência, a presença constante da família para acompanhar a evolução do idoso é essencial, para passar para o idoso a impressão de que ele pode confiar no lugar onde está, e descansar com plena tranqüilidade, sem sentir medo ou qualquer ansiedade sobre ser abandonado. Uma figura chave para manter o intermédio entre a família e o hóspede da casa de repouso é a assistente social.
Como avaliar a casa de permanência ideal?
Nos dias atuais, leis de proteção, respaldadas no Estatuto do Idoso garantem a segurança dos mesmos em casas de repouso. Infelizmente, nem todas as residências de permanência cumprem os critérios ideais para a garantia do bem-estar do indivíduo na terceira idade. Por essa razão, é preciso que a família esteja interada no período de estadia do seu familiar, e principalmente avalie com cautela o espaço ao qual o membro de grande importância ao seu laço familiar está inserido.
Duas formas de avaliar a qualidade da casa de permanência são através da observação do ambiente, seja pela infraestrutura, assepsia, segurança, etc., contato com profissionais, e pela plena abertura por meio dos canais que ligam o idoso aos seus familiares. É preciso que a família possua liberdade para interagir, seja por meio dos dias de visita, ou através dos canais de comunicação, como telefone, entre outras formas.
Por que a La Vivencia é a casa de permanência ideal?
Aqui na La Vivencia possuímos todos os critérios que nos qualifica como um lugar seguro para receber nossos hóspedes. Nossos profissionais de enfermagem, nutrição, psicólogos e assistentes sociais realizam seus trabalhos com imenso carinho para com os idosos, porque entendemos que mais do que cuidados entre paciente e profissional, humanizar as relações é crucial para proporcionar confiança ao residente.
Investimos em um espaço plenamente seguro, com elevadores, rampas e barras de apoio nos banheiros, pisos antiderrapantes e demais aparatos para proporcionar todo conforto aos nossos hóspedes, com ar-condicionados e ventiladores. Entendemos que nem sempre envelhecer é um processo fácil, tanto para a família, quanto para o idoso, mas nosso principal objetivo é fornecer nessa etapa todas as possibilidades de assistência e cuidado, para minimizar qualquer impacto de sofrimento que venha com o envelhecimento.
Conte conosco para cuidar de quem você ama!