Mal de Parkinson: como evitar, reconhecer e tratar a doença.

Cercar-se de informações sobre problemas como o Mal de Parkinson pode fazer toda a diferença. Vale a pena saber, por exemplo, que:
  •   nem sempre o primeiro e único sinal são os tremores nas mãos;
  •   existem meios de colaborar para evitar o quadro;
  •   apesar de não ter cura, o diagnóstico não precisa ser encarado com ansiedade, já que hoje os tratamentos reduzem muito os sintomas, enquanto aumentam a qualidade de vida.
Pensando no quanto é importante conhecer detalhes como esses – principalmente para quem tem mais de 65 anos e faz parte do grupo de risco da doença – a La Vivencia preparou este artigo. Continue lendo para saber.

Como prevenir o Mal de Parkinson?

Há casos genéticos, especialmente entre os que se manifestam na juventude. Um exemplo famoso é o do ator Michael J. Fox, diagnosticado com Mal de Parkinson quando tinha apenas 29 anos.Mas o mais comum é que ele tenha um caráter degenerativo, resultado do envelhecimento cerebral. E, para a grande maioria das pessoas, uma vida saudável é a melhor prevenção.Ou seja, para quem quer evitar ou retardar o quadro, as dicas são:
  •   praticar atividades físicas regulares;
  •   evitar obesidade especialmente a abdominal;
  •   nutrir-se com qualidade, de preferência com alimentação mais orgânica;
  •   dar atenção ao repouso com noites bem dormidas;
  •   evitar cigarros;
  •   se tiver algum comprometimento clínico, como diabetes ou hipertensão, manter o tratamento adequado.

Quais os sintomas do Mal de Parkinson?

Como dito acima, nem sempre os tremores – tão associados ao Parkinson – são os primeiros e únicos sintomas.É possível que a pessoa tenha a doença sem que eles surjam. Ou até que surjam, mas como sinais de outro problema.Por isso é bom estar atento também à presença de:
  •   músculos rígidos;
  •   movimentos mais lentos;
  •   tropeços e dificuldades para caminhar;
  •   alterações na escrita;
  •   quadros de depressão.
Essas manifestações podem estar associadas à causa do Parkinson. E, caso ocorram, é importante que a pessoa procure um neurologista para confirmar ou não o diagnóstico.Quanto mais cedo é iniciado o tratamento, melhor.

Quais as boas notícias para quem tem Parkinson?

Apesar de ser uma doença degenerativa séria e progressiva, hoje em dia os tratamentos estão avançados. Muitos medicamentos conseguem reduzir a intensidade dos sintomas.Entre as opções que ajudam, existem ainda: fisioterapia, cirurgia e até um marcapasso cerebral para silenciar o tremelique e a rigidez muscular.Especialmente se o portador de Parkinson praticar atividade física, é possível controlar sua evolução e manter a qualidade de vida por muitos anos. 

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